O prefixo “oligo significa alguns, por isso o correto é dizer que são hidratos de carbono formados por alguns resíduos de monossacarídeos. Como o conceito de “alguns” é muito subjetivo, normalmente estabelece-se que um oligossacarídeo contém um número de resíduos de monossacarídeo compreendido entre 2 e 10.
Ou seja, os dissacarídeos são uma subclasse de oligossacarídeos.
Num oligossacarídeo todos os resíduos de monossacarídeos encontram-se ligados uns aos outros através de ligações glicosídicas. Como é óbvio, o número de carbonos anoméricos é igual ao número de resíduos de monossacarídeos que compõem o oligossacarídeo. Sendo assim, como é que se determina se um oligossacarídeo apresenta propriedades redutoras? (se quiseres podes ler mais sobre açúcares redutores aqui) Se n for o número de resíduos de monossacarídeo que compõem o oligossacarídeo, significa que essa molécula vai conter n-1 ligações glicosídicas, ou seja, pelo menos n-1 carbonos anoméricos envolvidos em ligações e, portanto, n-1 carbonos anoméricos não redutores. Sendo assim, o truque é procurar se nalgumas das extremidades do oligossacarídeo existe 1 carbono anomérico livre (não envolvido em ligações glicosídicas). Se isso acontecer, significa que o oligossacarídeo é redutor.
Os oligossacarídeos podem ser formados apenas por resíduos de monossacarídeos simples, ou seja, não modificados quimicamente, ou então podem ser formados por derivados de monossacarídeos. Em qualquer um dos casos, uma vez que são moléculas ainda relativamente pequenas e cheias de grupos funcionais polares, os oligossacarídeos tendem a ser muito solúveis em água. Os mais conhecidos são os dissacarídeos sacarose e lactose, bem como as maltodextrinas.
A maior parte dos oligossacarídeos têm um sabor doce, apesar de que, à medida que o número de resíduos de monossacarídeos aumenta, a tendência seja para perder esse sabor doce. De igual forma, à medida que a complexidade do oligossacarídeo aumenta, mais lenta é a sua digestão e, consequentemente, mais lento é o aparecimento dos correspondentes monossacarídeos na corrente sanguínea.
Num oligossacarídeo todos os resíduos de monossacarídeos encontram-se ligados uns aos outros através de ligações glicosídicas. Como é óbvio, o número de carbonos anoméricos é igual ao número de resíduos de monossacarídeos que compõem o oligossacarídeo. Sendo assim, como é que se determina se um oligossacarídeo apresenta propriedades redutoras? (se quiseres podes ler mais sobre açúcares redutores aqui) Se n for o número de resíduos de monossacarídeo que compõem o oligossacarídeo, significa que essa molécula vai conter n-1 ligações glicosídicas, ou seja, pelo menos n-1 carbonos anoméricos envolvidos em ligações e, portanto, n-1 carbonos anoméricos não redutores. Sendo assim, o truque é procurar se nalgumas das extremidades do oligossacarídeo existe 1 carbono anomérico livre (não envolvido em ligações glicosídicas). Se isso acontecer, significa que o oligossacarídeo é redutor.
Os oligossacarídeos podem ser formados apenas por resíduos de monossacarídeos simples, ou seja, não modificados quimicamente, ou então podem ser formados por derivados de monossacarídeos. Em qualquer um dos casos, uma vez que são moléculas ainda relativamente pequenas e cheias de grupos funcionais polares, os oligossacarídeos tendem a ser muito solúveis em água. Os mais conhecidos são os dissacarídeos sacarose e lactose, bem como as maltodextrinas.
A maior parte dos oligossacarídeos têm um sabor doce, apesar de que, à medida que o número de resíduos de monossacarídeos aumenta, a tendência seja para perder esse sabor doce. De igual forma, à medida que a complexidade do oligossacarídeo aumenta, mais lenta é a sua digestão e, consequentemente, mais lento é o aparecimento dos correspondentes monossacarídeos na corrente sanguínea.
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